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Qual a diferença entre jogos e brincadeiras? Descubra!

Publicado em 27.08.2024 |
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É natural pensar nessas atividades como se fossem as mesmas. Só que jogos e brincadeiras são diferentes, ainda que ambos incentivam o desenvolvimento infantil.

Continue lendo e saiba tudo sobre essas opções, super recomendadas para crianças!

Jogos e brincadeiras: qual a diferença?

jogos e brincadeiras

As explicações sobre cada um dos conceitos é mais fácil do que se imagina. Veja só!

Sempre que pensamos em brincadeiras, naturalmente, relacionamos às crianças ou algo muito próximo do que é divertido, feito para divertir. Concorda?

Mas, se formos falar em jogos, vem à nossa mente aquele cenário de pessoas concorrendo para ganhar um troféu ou medalha. Não é verdade?

Basicamente, essa é a diferença. Ou, como também podemos pontuar:

  • Jogos: competição com regras em que há vencedores;
  • Brincadeiras: foco na diversão, podendo ou não ter regras e vencedores.

Desse modo, fica mais simples entender que nos jogos sempre há um começo e um final, lembra dos Jogos Olímpicos? Nas brincadeiras, nem sempre isso acontece.

Qual a importância das brincadeiras para as crianças?

crianca brincando com fazendinha infantil

Nessas opções, as crianças criam experiências únicas. O mais comum é que se tenha uma participação voluntária e sem limitação de jeito certo ou errado para fazer.

Assim, é possível vencer medos e receios, ditar as próprias preferências, usar os movimentos dos corpos de maneira livre e explorar a criatividade.

Vale a pena observar que cada tipo de brincadeira tem suas características, inclusive, é possível brincar sozinho, em grupos, com os pais, etc. Veja:

Essas atividades lúdicas são muito aconselháveis para crianças porque elas aprendem imitando e com o exemplo. Especialmente, sobre atitudes e comportamentos.

Sem contar que é uma ótima forma de estreitar laços na família e na comunidade.

Qual a importância dos jogos para as crianças?

criancas jogando futebol

Os jogos são bastante interessantes por incentivarem o pensamento lógico a partir das regras e dos limites que existem entre os competidores.

Além disso, as crianças são “obrigadas” a lidarem com sentimentos como a frustração de perder ou a empatia com os derrotados. Da mesma forma, surge a satisfação de vencer.

Os principais ensinamentos surgem quando as crianças observam que há pontos de vistas diferentes e formas adversas de executar ações.

Por isso, também são atividades que devem acontecer na infância de todas as pessoas, até mesmo como forma de praticar a concentração, o foco e o controle das emoções.

Jogos e brincadeiras como ferramenta de desenvolvimento

Ainda que entender as diferenças seja importante, vale trazer o viés de que ambos são fundamentais no processo de ensino-aprendizagem.

Em tons mais lúdicos, as brincadeiras possibilitam desenvolvimento principalmente nos aspectos sociais e emocionais, como na socialização.

Já no viés mais teórico, os jogos se apresentam como soluções para auxiliar em novas habilidades, como autonomia, inteligência emocional, memória e estratégia.

O mundo perfeito acontece quando eles são planejados e executados de modo a serem prazerosos para os pequenos e as pequenas, melhorando todos os aspectos da vida.

Inclusive, são ferramentas apropriadas para auxiliar no desenvolvimento de pessoas neuro típicas ou neuro atípicas.

Tanto é verdade que quando há descobertas de algum transtorno, como do espectro autista, os pais e responsáveis começam a receber recomendações médicas sobre isso.

No dia a dia, essas sugestões acontecem por meio de jogos e brincadeiras como:

  • Atividades sensoriais;
  • Massinhas;
  • Argilas;
  • Jogos educativos;
  • Brinquedos, etc.

No blog Poliplac você pode conferir um conteúdo completo que explica como jogos e brincadeiras auxiliam no desenvolvimento de crianças com autismo: ferramentas no desenvolvimento de criança autista.

Jogos + brincadeiras dão match!

Mas, por que não combinar jogos e brincadeiras nas mesmas atividades? Isso é possível a partir do momento que se une divertimento com interação e disputas saudáveis.

Quer um exemplo? O pique-esconde. Se for uma ação com regras flexíveis e sem focar no vencedor ou perdedor, é brincadeira. Mas, quando se cria competitividade vira jogo!

A mesma ideia vale para os brinquedos, sabia? Pense em carrinhos, kit de ferramentas, jogos de cozinha, blocos de montar, de encaixe, etc.

Se forem usados apenas na diversão, como forma de estimular as habilidades motoras e lógicas, formam brincadeiras. Ou, quando temos regras, viram jogos.

Ah, não entendeu? Então, imagine os Poliblocs, que são blocos de montar.

Uma ideia é integrar crianças, focando na socialização, comunicação e no trabalho em equipe. Logo, não há regras e nem vencedores. Então, é uma brincadeira!

Mas, se a gente estipular um tempo para terminar ou dizer que quem terminar primeiro vence, então, criamos um jogo. Afinal, gera competição entre os participantes.

Divirta-se com a Poliplac

Seja pensando em usar jogos e brincadeiras para o ensino-aprendizagem ou passar o tempo, considere que os produtos da Poliplac podem colaborar com isso.

Eles são seguros e de alta qualidade, feitos conforme as recomendações do Inmetro e indicados para várias faixas etárias. Assim, permitem uma diversão segura.

>> Visite a loja Poliplac e conheça todos os produtos disponíveis.

Entre jogos e brincadeiras, o que são brinquedos?

Com a leitura acima, a gente sabe as principais diferenças entre jogos e brincadeiras. Mas, também citamos os brinquedos, como aqueles produzidos pela Poliplac.

Como eles ficam nessa história, você sabe? Eles são objetos que têm o propósito da diversão, assim como podem ser usados em competições.

Portanto, se encaixam em ambos os conceitos. O quebra-cabeça é um exemplo de brinquedo que diverte, ensina e pode ser base para criar torneios infantis.

É interessante notar que os brinquedos se dividem em categorias, como:

  • De construção;
  • Bonecos;
  • De tabuleiro;
  • Eletrônicos;
  • De faz de conta.

Em todo caso, desempenham papel importante no desenvolvimento infantil porque oferecem uma grande gama de benefícios, inclusive, os já mencionados antes, relembre:

  • Estimulam a criatividade;
  • Incentivam as habilidades sociais;
  • Promovem o aprendizado;
  • Facilitam a comunicação e expressão;
  • Influenciam na cognição e lógica, etc.

Sabendo disso tudo, agora é possível fazer escolhas mais assertivas da próxima vez que for comprar brinquedos para os pequenos e pequenas.

É preciso validar a faixa etária indicada, mas também: os objetivos e as possibilidades de torná-los objetos de diversão (brincadeira) e de competição (jogo).