9 dicas que toda mãe de primeira viagem precisa saber!
Ser mãe de primeira viagem representa um misto de emoções na vida de qualquer mulher.
Sentimos medo e insegurança e, ao mesmo tempo, uma alegria estonteante parece pulsar de dentro do peito, do coração.
Isso tudo nos leva a uma ação: perguntas e mais perguntas.
A ideia deste conteúdo é trazer as mais sinceras respostas para essas dúvidas tão comuns das futuras mamães.
A verdade é que ninguém sabe, exatamente, o que vai acontecer em alguns dias, semanas ou meses.
Porém, quanto mais conhecimento tivermos, mais tranquilidade para vivermos esse momento tão lindo das nossas vidas.
1 - Os bons hábitos da mãe de primeira viagem
A gente sempre vai conhecer histórias de alguma mãe de primeira viagem que nem sabia que estava grávida e, por isso, não se cuidou como poderia durante a gestação.
Só que é aconselhável praticar bons hábitos, respeitando o desenvolvimento natural dessa fase.
Para quem ainda não tem rotina saudável, em alimentação e atividade física, por exemplo, talvez esse seja o melhor momento para começar.
Para quem já tem, a ideia é mantê-la. Essa vida mais equilibrada também vale para o pós-nascimento das crianças, viu?
2 - O pós-parto nem sempre será tranquilo
É importante entender que a maternidade é única para cada mamãe, de modo que nenhuma será igual a outra, nenhuma mesmo!
Do mesmo modo, essa certeza também vale para o pós-parto, momento que acontece na sequência ao nascimento dos bebês.
É comum que, devido às mudanças corporais e novas atividades diárias, as mães tenham os hormônios alterados, como está na Revista Crescer.
Isso quer dizer mais irritabilidade, por exemplo. E, sabe qual é o segredo? Entender que está tudo bem, faz parte do jogo!
3 - A amamentação materna sempre gera dúvidas
Para uma mãe que vai ter o primeiro bebê, a amamentação será um dos temas que mais vão gerar dúvidas.
Ainda que o tenha estudado muito, a prática é diferente.
saiba que está tudo bem em procurar ajuda profissional para lidar com isso como veremos a seguir.
A quantidade de leite materno produzido varia de mulher para mulher e isso por si só já indica diferenças entre as maternidades.
Além disso, cada bebê tem seu jeito de aprender novas atividades. Até encontrar a melhor posição para mamar é desafiador.
A saída é buscar apoio de especialistas, como enfermeiras e médicos.
4 - O choro é uma forma de comunicação
Assim como a amamentação, o choro também entra na lista de assuntos “frágeis” das mamães frescas.
Um ótimo começo para lidar com ele é entendê-lo como forma de comunicação dos serzinhos que ainda não sabem como lidar com o mundo.
Um bebê chorando pode indicar muitas situações. Entretanto, só haverá jeito de descobrir o motivo ou desconforto: com paciência, calma e atenção.
Às vezes, é apenas a dificuldade em se adaptar fora da barriga da mãe. Em outras, pode ser preciso uma consulta médica.
5 - Aprenda as técnicas manuais para aliviar as cólicas
Para continuar essa lista de assuntos que geram algumas dúvidas, as cólicas.
Ainda que não seja algo que aconteça em 100% dos casos, é um tema comum.
Sempre que possível, opte pelos procedimentos manuais que ajudam os bebês a aliviar os gases naturalmente.
Lembre-se que eles não sabem como fazer isso, os movimentos e a coordenação motora se desenvolvem apenas alguns meses depois.
Sendo assim, massagens, banho de ofurô, posições de barriga para baixo e compressas com pano aquecido são interessantes.
6 - Aceite e peça ajuda sempre que for necessário
Uma das maiores dificuldades das mamães recentes é pedir ajuda. Entre os motivos, a autocobrança.
É um equívoco cobrar-se tanto pela responsabilidade de educar e cuidar dos bebês.
Mais do que isso, saiba que é positivo ter alguém de confiança por perto.
O apoio dos companheiros ou companheiras, dos avós, dos tios, dos amigos e, se possível, de profissionais como babás e enfermeiros, pode mudar o jogo nas fases mais difíceis da maternidade.
Essa ajuda, inclusive, é importante para encontrar tempo e motivação para o autocuidado, outro assunto que merece atenção.
7 - Saiba estabelecer limites na criação dos bebês
Para complementar o tópico acima, esse aqui é mais do que necessário.
Pedir ajuda ao ter um recém-nascido é uma ótima ideia porque esse é um momento único na vida da mãe de primeira viagem.
Esse apoio serve para buscar uma melhor rotina para todos, pais e bebês.
Ao mesmo tempo, é preciso cuidado porque muitos “pitacos” vão aparecer.
O problema é que, ainda que seja a melhor das intenções, nem sempre são sugestões assertivas ou agradáveis.
Então, confie na sua intuição e ofereça o melhor para seus pequenos.
8 - A rotina da maternidade é outra
Por mais que você tenha pensado em uma rotina ideal, a verdade é que a maternidade nos exige esforços e adaptações o tempo todo.
Isso também é comum de acontecer. Procure sempre pensar em maneiras de que as ações do dia sejam mais confortáveis.
Uma recomendação pediátrica é criar hábitos, ainda que não seja possível ter uma rotina completa.
Afinal, lembre-se que os bebês ainda não sabem exatamente o que fazer, como fazer e por que fazer.
E quanto mais a gente puder auxiliá-los, melhor a adaptação.
Por exemplo, os passeios em carrinhos são interessantes de serem feitos sempre na mesma hora do dia.
Inclusive, é uma ação interessante para estimular o contato com a natureza.
Outras ideias de rotina acontecem na hora do banho e nas músicas para ninar.
9 - O autocuidado é importantíssimo na maternidade
O mais comum de ouvir de uma mãe de primeira viagem é: primeiro, o bebê; depois, eu me cuido.
Apesar de nos trazer um sentimento de muito carinho e cuidado com os pequenos, também é preciso pensar nos efeitos colaterais disso.
A maternidade vai exigir muito esforço, tempo e dedicação das mamães.
O problema é que a falta de autocuidado prejudica, justamente, na hora de cuidar dos filhos.
É preciso estar bem consigo mesmo para ter forças para fazer as atividades da maternidade. Entende?
É mãe de primeira viagem? Saiba que cada processo é único!
Para finalizar, o mais importante de tudo, entre todas as dicas, é saber que não existe um jeito certo ou errado de lidar com a maternidade.
Ser mãe de primeira viagem é um estado individual de cada mulher, com múltiplas variáveis, tornando cada processo único.
Por isso, respeite seu momento e evite dar atenção para comparações que não agreguem no seu novo aprendizado.
Sempre que possível, curta os momentos. Ainda que alguns sejam dolorosos, fazem parte do jogo e sempre entram na bagagem das experiências.
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